A rua dos cataventosda vez primeira em que me me Assassinaram, perdi um jeito de sorrir que eu tinha.depois, một cada vez que me mataram nada.arde um toco de vela amarelada, como único bem que me ficou.vinde! Corvos, Chacais, Ladrões de Estrada! Pois Dessa Mão Avaramente Aduncanão Haverão de Arracar A Luz Sagrada! Aves da Noite! ASAS làm kinh dị! Voejai! Que a luz trêmula e triste como um ai, a luz de um morto não se apaga nunca!
A rua dos cataventosDa vez primeira em que me assassinaram,Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.Depois, a cada vez que me mataram,Foram levando qualquer coisa minha.Hoje, dos meu cadáveres eu souO mais desnudo, o que não tem mais nada.Arde um toco de Vela amarelada,Como único bem que me ficou.Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!Pois dessa mão avaramente aduncaNão haverão de arracar a luz sagrada!Aves da noite! Asas do horror! Voejai!Que a luz trêmula e triste como um ai,A luz de um morto não se apaga nunca!
Mario Quintana